Em 18 de maio de 1995, um marco histórico foi escrito pelo setor têxtil no quilômetro 125 da Rodovia Anhanguera, em Americana.

 

Uma manifestação de grande repercussão com trabalhadores das indústrias têxteis, confecções e do comércio, autoridades e dirigentes sindicais, que se uniram contra a importação desenfreada e desleal de produtos têxteis provenientes da Ásia, e pela sobrevivência da indústria nacional.

 

Um protesto justo e necessário, uma causa legítima. Houve confronto com a Polícia Militar. Muitos saíram feridos, mas a voz da indústria têxtil ecoou na Anhanguera e reverberou globalmente. Nascia ali um símbolo de união e resistência que projetaria a região de Americana na defesa da cadeia têxtil, abrindo caminho para que os governos estadual e federal  olhassem de maneira mais séria para esse importante segmento da economia.


Sinditec esteve na linha de frente desse movimento e permanece atuando firmemente pela valorização da cadeia têxtil regional, honrando essa trajetória, defendendo empregos, inovação, competitividade e a relevância do setor para nossa região.

 

Mais do que recordar, precisamos seguir firmes. Passadas três décadas, ainda enfrentamos desafios como a concorrência desleal e a necessidade de novas tecnologias.

 

A partir dessa manifestação, foi instituída na cidade a lei 2.908/1995, criando o Dia Municipal de Defesa da Indústria Têxtil Americanense, celebrado em 18 de maio.

 

A união de 1995 ensinou que, quando o setor se mobilizaresultados acontecem. Que essa data seja inspiração para termos sempre essa força coletiva. O Sinditec mantém viva sua missão, trabalhando pelo fortalecimento do setor têxtil, entregando resultado às empresas, ressaltando a tradição e vocação da “Princesa Tecelã”.

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