Fazer uso das melhores práticas para aumento de performance, aliado a preservação do meio ambiente se tornou obrigatório para praticamente todos os segmentos de produção no Brasil e no mundo. A indústria têxtil não foge à regra. Em 2021 o setor apresentou um faturamento de R$194 bilhões e deve alcançar um aumento de 1,2% ainda em 2022, segundo a ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção).

Já segundo informações do Textiles Intelligence, em janeiro de 2022, as cadeias globais de fornecimento de vestuário estão sob forte pressão, visto que os preços das matérias-primas e outros insumos aumentaram e os custos de energia e de frete dispararam, comprometendo a rentabilidade das indústrias e a oferta de produtos no mercado varejista.

Dentro desse cenário, fazer escolhas inteligentes e que sejam sustentáveis não é mais uma opção. É preciso que todos os agentes da indústria têxtil procurem por materiais e processos que ajudem toda a cadeia a trilhar um caminho mais inteligente. O uso do elastano reciclado pode ser uma ótima alternativa para quem trabalha no segmento.

Em linhas gerais, o elastano é uma matéria-prima feita a partir de petróleo, que não é biodegradável. Portanto, a chegada do elastano reciclado ao mercado, feito do tratamento de resíduos de produção, abre novas possibilidades de criação para o setor, que vão de encontro às melhores práticas sustentáveis, uma exigência crescente do consumidor do futuro.

Voltar os olhares para o desenvolvimento de malhas com o elastano reciclado fomenta a sustentabilidade em toda a cadeia produtiva têxtil, oferecendo ao mercado confeccionista matérias-primas inovadoras e ecológicas, que entregam valor ao cliente final e ao planeta.

Portanto, reforço: caros colegas da indústria têxtil, abram seus olhos para as tecnologias e inovações que nos permitam fazer com outros recursos o que já começamos a fazer com o elastano. Aplicar processos inteligentes e seguros para uma cadeia de produção cada vez mais verde e sustentável.

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