A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) avalia que a derrubada do veto presidencial ao Projeto de Lei 334/2023, que prorroga a desoneração da folha de pagamentos para 17 setores até 2027, ocorrido nesta quinta-feira (dia 14/12), contribuirá para que as empresas do setor continuem gerando empregos e ajudem na agenda de industrialização do País. Na avaliação da entidade, “a geração de postos formais de trabalho é o melhor programa social que existe”.

Para a Abit, a reoneração afetaria a competitividade do setor industrial, sobrecarregando os custos, gerando aumento de preços e impactando a capacidade de consumo da sociedade. A redução de consumo significa menor capacidade de preservação de empregos e, mais do que isso, de geração de novos postos formais de trabalho.

Enquanto não se tem uma solução mais ampla e definitiva para os encargos trabalhistas no Brasil, que estão entre os maiores do mundo, a Abit entende ser importante a prorrogação da desoneração. Por isso, junto com outras entidades, mobilizou-se perante os congressistas para que o veto fosse revertido. Atual desoneração termina em 31 de dezembro.

A indústria têxtil e de confecção mantém 1,5 milhão de postos de trabalho formais em todo o território nacional e integra os 17 setores contemplados pelo projeto, que são responsáveis, juntos, por empregar diretamente mais de 8,5 milhões de pessoas.

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