Iniciativa integra a frente de sustentabilidade da varejista – Moda que transforma – que incentiva o uso mais consciente e terá quase 100 lojas participantes até o fim do ano
Comprometida em mitigar os impactos de sua cadeia produtiva e contribuir com as comunidades em que atua, a Riachuelo lança o seu programa de economia circular, um modelo sustentável e eficaz que tem como objetivo manter produtos e materiais em seu mais alto nível de utilidade e valor. Como ponto de partida, já em setembro 46 lojas participam do programa, com uma meta de implementar a ação em quase 100 operações até o fim de 2020, cerca de 30% do portfólio da varejista.
A iniciativa é uma parceria com a Liga Solidária, uma organização da sociedade civil – (OSC) sem fins lucrativos que desenvolve nove programas de educação, cidadania e longevidade que beneficiam mais de 13 mil crianças, adolescentes, adultos e idosos, reforçando sempre seu protagonismo e potencial transformador.
“Para nós, entendemos que é impossível que uma empresa como a nossa não consiga pensar no ciclo de vida do seu principal produto. Não se trata só de um programa de sustentabilidade, mas social também. Mais do que diminuir os impactos da cadeia produtiva da moda, estamos gerando emprego e renda para quem mais precisa. Estamos muito felizes por começar este programa e muito otimistas com a expansão para lojas de todo o Brasil”, comenta Marcella Kanner, Head de Comunicação Corporativa e Marca da Riachuelo.
A marca estudou diversos modelos de implementação, a fim de facilitar a jornada do cliente. Foi instalado um coletor na área de venda num local visível para que os consumidores depositem os produtos que não utilizam mais, que serão reciclados ou restaurados. Peças como roupas, calçados e acessórios podem ser doados e não há restrição de marcas.
Num segundo momento, os produtos são mandados para o Centro de Distribuição da Riachuelo e após todos os processos internos, a Liga Solidária direciona as peças para o Bazar da Liga, localizado no Complexo Educacional Educandário Dom Duarte, onde estão mais de 80% dos programas sociais da OSC. O Bazar além de oferecer produtos com baixo custo, também atende as demandas das famílias encaminhadas pelos programas.
“A economia circular sempre esteve presente no DNA da Liga Solidária há quase 100 anos, poder fazer parte de uma iniciativa como essa, só reforça a nossa missão de dar protagonismo para nossos beneficiados, por meio de novas formas de pensar e agir, criando um novo futuro para nós e para nossos semelhantes. Pois quando se pensa no planeta, não existe jogar dentro ou fora!”, destaca Rosalu Queiroz, presidente voluntária da Liga Solidaria.
Nesse início as lojas integrantes ao programa são da grande São Paulo, mas o objetivo é que roll out aconteça para todas as regiões do país. “O Programa de Economia Circular da Riachuelo chega para reforçar ainda mais o nosso propósito de transformar vidas por meio da moda”, complementa a executiva.
Moda que transforma
A sustentabilidade sempre esteve aliada às estratégias da Riachuelo e carrega a essência do propósito da marca de transformação. Nessa área, a companhia investe em diversas iniciativas ambientais e sociais com intuito de reduzir os impactos causados pela indústria e contribuir com as comunidades locais em que atua.
Toda cadeia produtiva da Riachuelo é certificada e auditada com frequência, a fim de manter a segurança e o cuidado com a cadeia produtiva. Tal ato é reconhecido em programadas como o Moda Livre, que monitora a indústria têxtil e de vestuário, sendo uma das companhias mais bem colocadas no ranking de responsabilidade.
Nas fábricas o programa de gestão de resíduos, tratamento de água e energia renovável são práticas presentes há muitos anos na empresa. Políticas rígidas também norteiam a diversidade e inclusão de seu quadro de mais de 40 mil colaboradores, sempre prezando pelo respeito e valorização da individualidade.
Este ano, a Riachuelo se tornou parceira da Better Cotton Initiative (BCI), dando início ao compromisso em oferecer produtos de maneira mais sustentável e menos impactante. A BCI é uma organização global, sem fins lucrativos, que certifica o processo de produção do algodão. Por meio desta iniciativa, agricultores do mundo inteiro são orientados a cultivar o algodão de maneira mais sustentável, reduzindo o impacto ambiental de suas atividades, aumentando sua produtividade e melhorando as condições de segurança e bem-estar dos agricultores.